sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Sequência didática "A girafa e o mede-palmo"




ESCOLA MUNICIPAL JARDIM AMAZÔNIA
Professora Jhecy Silva


TEMA: A girafa e o mede-palmos
TURMA: 3º ano A / B
PERÍODO: uma semana (5 dias)

DIREITOS GERAIS:
PORTUGUÊS
ü  Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros, veiculados em suportes textuais diversos, e para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.
ü  Apreciar e compreender textos do universo literário (contos, fábulas, crônicas, poemas, dentre outros), levando se em conta os fenômenos de fruição estética, de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode produzir durante a leitura.

MATEMÁTICA
ü  NÚMEROS E OPERAÇÕES - Identificar os números em diferentes contextos e funções; utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. Elaborar e resolver problemas de estruturas aditivas e multiplicativas utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposições numéricas e palavras.
ü  GRANDEZAS E MEDIDAS - Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida adequado com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido. Fazer estimativas; reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil.
ü  TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO - Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo: anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive. Formular questões, coletar, organizar, classificar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados.

EIXOS:
PORTUGUÊS
 Leitura
ü  Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos;
ü  Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças;
ü  Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
Produção de texto

ü  Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos;
ü  Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor;
ü  Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades;
Oralidade
ü  Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
ü  Analisar a pertinência e a consistência de textos orais
Análise linguística: discursividade, textualidade e normatividade
ü  Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
ü  Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções;
ü  Pontuar o texto;

MATEMÁTICA
Números e operações
ü  Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas diferentes funções: indicador de quantidade de elementos de uma coleção discreta (cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias, etc); indicador de posição (número ordinal); e código (número de telefone, placa de carro, etc);
ü  Identificar posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor;
Grandezas e medidas
ü  Selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza a ser medida (por exemplo: tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido;
ü  Fazer e utilizar estimativas de medida de tempo e comprimento.
Tratamento da informação
ü  Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo: anúncio, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive;
ü  Interpretar e elaborar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráfico de barras para comunicar a informação obtida, identificando diferentes categorias.

DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:
ü  Português;
ü  Matemática;

CONTEÚDOS ABORDADOS:
ü  Leitura e interpretação;
ü  Oralidade em grupo;
ü  Paragrafação;
ü  Letras maiúsculas e minúsculas
ü  Sinais de pontuação;
ü  Produção textual;
ü  Números ordinais;
ü  Sequência e ordem;
ü  Tabelas e gráficos;

ü  Medidas de comprimento (palmo)

segunda-feira, 21 de julho de 2014

INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL DE SITUAÇÕES-PROBLEMA

Olá

Trouxe para vocês uma atividade desenvolvida com minhas turmas, atividade essa que faz parte do curso do PACTO. Fiz uma espécie de relatório sobre todo o processo e espero que possa ajudá-los de alguma forma. As imagens não estão tão boas mas posso enviar por e-mail se alguém se interessar por ele. 

Grande abraço a todos e PAZ E BEM!!!









terça-feira, 8 de julho de 2014

Fábula de Esopo: A cigarra e a formiga


     Um gênero textual muito trabalhado nas séries iniciais do ensino fundamental é a fábula, talvez por ser um dos gêneros mais divertidos e gostosos de trabalhar, além de atrair mais a atenção dos pequenos. O fato é que as lindas histórias moralísticas de animais e objetos falantes são ótimas nas mais diversas atividades, seja leitura e interpretação, produções textuais, um diálogo aberto sobre a moral da história e suas implicações na realidade dos alunos e porque não levar para outras disciplinas também?

     A fábula A cigarra e a formiga é um exemplo disso. Deixo aqui a dica para que vocês possam elaborar uma sequência didática, um projeto ou sequência de atividades interdisciplinares maravilhosa. 

Boa sorte!! 




quarta-feira, 2 de julho de 2014

Trabalhando com o Tangram: Projetinho para Semana do Meio Ambiente

Oi caros colegas, faz um tempinho que não venho aqui, mas sabem como férias dá uma preguiiiiiiça (kkkk)

Hoje vim mostrar-lhes um pouco do pequeno projeto que realizei em conjunto com a professora de Ciências com os 3º anos para a programação da Semana de Meio Ambiente que se deu no mês de maio.

Vou dar apenas um relato breve do que foi feito.

O propósito inicial era elaborar um painel para expor na escola durante essa semana que culminou numa pequena comemoração onde familiares tiveram a oportunidade de ver seus pupilos apresentarem danças, canções e peças teatrais envoltos na temática.

A partir daí, tive a ideia de desenvolver com os alunos o trabalho com o tangram e, com ele, confeccionar animais para colar no painel.

O primeiro passo foi apresentar o tangram a eles. Nessa etapa eu li dois livros sobre o tema, depois conversamos um pouco sobre a história do tangram e em seguida separei os grupos e dei-lhes o material para praticar.










Na aula seguinte, já sabendo o que fazer, entreguei folhas sulfite, cola e vários tangram's para que os alunos confeccionassem seus animais e logo após os recolhi.













O resultado foi um lindo painel e os demais foram colados em papel pardo que será colado na parede fora da sala de aula para que todos possam ver, assim que eu retornar à atividade.





Gostaram????   
Espero ter ajudado.
Até mais...

domingo, 18 de maio de 2014

Dica para professores de Educação Especial e amantes da Libras

O aplicativo Prodeaf é tuuuuuuudo de bom, gente.
Fácil de usar e bem completo. Indicadíssimo!
Para conhecer acessem http://www.prodeaf.net/
e baixem em seus Android's através do Play store e mãos à obra (kkkkkk)



atividade da pós graduação

Depois de um longo dia falando sobre avaliação psicopedagógica, EOCA, EFES. Fizemos uma atividade baseada em uma devolutiva realizada pela professora Jossandra Barbosa.
Abaixo a atividade realizada...










sábado, 17 de maio de 2014

Modelo de Anamnese



No processo avaliativo realizado pelo psicopedagogo o primeiro passo é a ANAMNESE, que nada mais é que uma pesquisa aprofundada acerca da criança, investigando todo o seu EU, a partir de entrevista com os pais.
Esse procedimento é de suma importância para o profissional identificar as causas dos déficits de aprendizagem no campo escolar, encaixando assim as peças do quebra cabeça.
Abaixo segue um modelo de anamnese para professores interessados em conhecer de forma profunda seus alunos e, dessa forma, identificar dificuldades e desenvolver metodologias de trabalho condizentes.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

PROFESSORES, ACORDEM!

A revista Veja do mês de maio traz na coluna de Gustavo Loschpe um texto sumamente interessante sobre os professores brasileiros.
Muitos dos meus colegas que lerem suas palavras irão, com toda certeza, considerar um insulto, infâmia, mas eu, como professora consciente que sou, vejo tais palavras como um alerta.
O título já é um aviso claro: PROFESSORES, ACORDEM!
É sabido de todos que a classe vive a se lamentar pela desvalorização do governo, dos alunos e da família. Claro, eu também acho isso uma baita sacanagem. Mas o que percebo é que o próprio educador se coloca como um coitado digno de pena.
É sempre o mesmo discurso: Ganho tão pouco para suportar tanto. Vamos fazer greve!!
E nem percebemos que tais atitudes apenas decretam nossa incompetência e selam essa concepção errada que a sociedade brasileira tem dos professores. Mas não estou a generalizar. Conheço inúmeros profissionais capazes, empenhados, que estão sempre na busca de qualificação e empenhados em sua função formativa, mas não são raros aqueles que vivem a reclamar de tudo e não enxergam que os erros estão neles também.
Educação de qualidade não se faz com professores bem pagos, mas com professores comprometidos.
Está na hora de deixar o "professor coitadinho" para trás e trazer à tona o professor humano e consciente de seu papel na educação de nosso país, que é o que faz falta realmente. Esse profissional, sim, merece respeito e valorização pelo seu trabalho.
Eu não sou perfeita. Tenho consciência disso. Talvez seja essa compreensão de mim mesma que me faz entender e assimilar de forma profunda as palavras de Gustavo. Quantas e quantas vezes me questiono sobre minhas atitudes e o que tenho feito pelos meus alunos. Quantas noites em claro. Quantas lágrimas. Talvez isso faça a diferença.
É de práxi a errônea ligação entre valorização e aumento salarial. Creio que valorização vai bem além disso. Sentir-se valorizado começa dentro de sala de aula com o respeito dos alunos e estende-se ao colegas de trabalho e familiares nossos e dos alunos. Deixemos a mesquinhez no fundo do baú e busquemos de fato a educação de qualidade que tanto insistimos em afirmar que defendemos.

sábado, 26 de abril de 2014

#mudançasradicais

Precisamos acreditar mais em nós, a nos amar primeiro para amar ao próximo. Se aceitar.
Metas são alcançadas quando acreditamos na nossa capacidade de chegar lá. Força de vontade, ânimo e perseverança são cruciais quando almejamos algo que muito queremos e que ao mesmo tempo nos parece tão distante.
Agora entrei na luta por duas metas que me farão me sentir bem comigo mesma e de quebra agradar meu marido (rsrs).
Desde que perdi meu bebê tenho tido um nível de ansiedade  muito alto que me faz comer demais e assim, aumentar quilinhos indesejáveis, de 58kg estou com 66kg. FALA SÉRIO!! Lá vou eu pra academia.
 E agora também tomei (aliás, tomamos) a decisão de retornar às minhas "origens capilares", ou seja, vou deixar a progressiva de lado e permitir que meus cachinhos voltem, tadinhos.
Enfim, só queria compartilhar com vocês essas novidades. Bom fim de semana a todos. 
#Jhecy


terça-feira, 15 de abril de 2014

Apresentação e cumprimentos em LIBRAS

Todo mundo quer ser bilíngue, falar duas línguas distintas, dar um UP no currículo e ser uma referência social. Então porque não aprender a Libras??????





Dobraduras fáceis




Trabalhar com dobraduras na disciplina de Artes é tudo de bom.

É divertido. Os alunos adoram. E rende...

A atividade com dobraduras vai desenvolver a concentração, a motricidade, a criatividade dos alunos.

Recomendadíssimo!!!!






Atividades para o Dia do Índio (19 de abril)







Desde a colonização portuguesa os povos indígenas vem sendo dizimados, esquecidos, até mesmo odiados pelo 'homem branco". São tachados de preguiçosos, folgados, que só querem vida mansa, mas venhamos e convenhamos, eles estão aqui há muuuuuito mais tempo que nós e sempre foram assim.
Eles vivem para sobreviver. É da natureza deles viver com e pela natureza.
Aliás, a natureza que tanto defendem e insistimos em destruir.
Não esqueçamos que somos uma nação miscigenada, e que em nossas veias corre sangue caboclo, africano, europeu e indígena também.

Não ignoremos nossos irmãos indígenas.